Junte-se a nós em meados de Novembro e venha conhecer a verdadeira história por trás do azeite da CASA VELHA. A mistura de verdes e pretos nos bagos de azeitona
confirma que é hora de dar início a mais uma colheita. É delicioso começar um dia frio num ambiente tão caloroso.
A mistura de verdes e pretos nos bagos de azeitona confirma que é hora de dar início a mais uma colheita. É delicioso começar um dia frio num ambiente tão caloroso.
O mais atrevido sobe à oliveira antes dos restantes, e corta para cima das mantas os ramos mais altos. No chão, alguns membros das gerações mais antigas observam com ar reprovador. Não era assim noutros tempos, em que as oliveiras tocavam os céus. Hoje, é a segurança o mais importante.
As primeiras oliveiras estão colhidas, e ouve-se a convocatória para a “bucha”. Depois da bucha retoma-se a colheita, até que chegamos à hora de almoço. Acabou-se a pressa, há um sentimento de missão cumprida. Conversas bem regadas, muitas histórias e memórias…as que se recordam e, acima de tudo, as que se criam.
À tarde não nos escapamos de limpar a azeitona. Por esta altura, a feijoada do almoço “sobe ao palco” e é a grande protagonista (e culpada) das gargalhadas gerais…
Após ser limpa, a azeitona é transportada para o lagar, onde por processos mecânicos o tão precioso néctar é extraído! Todo o ano se resume neste momento, e assim que provamos, sentimos que fizemos um excelente trabalho!
Casa Velha
Destaques da Experiência
*Mínimo de 4 participantes
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